A CHAROLA DO CONVENTO

Oito fotos inéditas da Charola do Convento de Cristo, em Tomar, todas clicadas em 2014, durante minha segunda visita ao local. Na plataforma educacional da RTP, lê-se assim: “Datada do século 12, esta igreja redonda foi o primeiro oratório românico … Continuar lendo

O AMOR E O PALÁCIO DA PENA

No próximo dia 13 de fevereiro, o Palácio da Pena, em Sintra, vai abrir à noite em homenagem aos namorados. Sim, daqui a duas terças-feiras, comemora-se o Dia dos Namorados – ou melhor, de São Valentim. Em seu website, a … Continuar lendo

VISITA GUIADA ÀS GRAVURAS DO CÔA

Dez fotos clicadas em 2012, durante minha primeira visita às gravuras rupestres do Vale do Côa. Naquela ocasião, foram dois dias seguidos de trabalho, em dois sítios arqueológicos distintos, Penascosa e Canada do Inferno, mas acompanhado da mesma guia. As … Continuar lendo

TESOUROS DO CÔA

O museu e a arte paleolítica do Vale do Côa em um programada com mais de uma hora de duração, produzido e exibido pela RTP em 2011. Quem conduz a incursão ao mais importante conjunto de arte pré-histórica ao ar livre do mundo – além da apresentadora, Paula Moura Pinheiro – são os arqueólogos Dalila Correia, Thierry Aubry e António Martinho Baptista e o cineasta João Trabulo.

UMA VISITA AO MACHADO DE CASTRO, COIMBRA

A Última Ceia de Hodart esmiuçada pelo programa Visita Guiada, da RTP2. Quem explica a importância da obra e discorre sobre a vida do misterioso escultor é a diretora do Museu Nacional de Machado de Castro, Ana Alcoforado. São 30 minutos de excelente bate-papo entre ela e a apresentadora, Paula Moura Pinheiro. Minha sugestão: assista ao episódio agora e torne a vê-lo antes de visitar o museu. Sua experiência será outra, bem mais profunda e prazerosa

TESOURO UNIVERSAL

Episódio da série Visita Guiada sobre o claustro principal do Convento de Cristo. “Sem exagero, esta é uma das mais belas peças da arquitetura europeia do Renascimento”, diz a apresentadora, Paula Moura Pinheiro, logo na abertura do programa. “Mas este claustro é muito mais que um tesouro universal da arte do Renascimento. É a construção que rompe de vez com o nacionalismo de D. Manuel I e abre Portugal ao cosmopolitismo do Renascimento.”