CENTRO HISTÓRICO DE TOMAR

Faz mais ou menos dois meses, saiu no portal português Sapo Viagens uma pequena reportagem sobre Tomar, na região Centro de Portugal. O texto faz referência à íntima ligação da cidade com a Ordem dos Templários. Mas destaca, também, que … Continuar lendo

TORRE DE MONCORVO

Em tese, eu não deveria ter ido a Torre de Moncorvo quando passei dias seguidos explorando a Região Demarcada do Douro, em 2012. Afinal, a vila não está na área declarada patrimônio da humanidade. Ora, se o nome deste projeto … Continuar lendo

Cap 3 – SINTRA (CASTELO DOS MOUROS)

Dando sequência à pré-edição das fotos, e encerrando a série Sintra, aqui vão cinco imagens do Castelo dos Mouros – lugar no qual estive duas vezes, em 2009 e 2012. A maioria dos leitores já deve saber: estou compartilhando com … Continuar lendo

UM LUGAR DESLUMBRANTE

Monsaraz debruçada sobre o Lago de Alqueva, no Alentejo. Para muitos, trata-se da mais bela vila de Portugal. Não posso cravar que ela realmente o seja. Afinal, são poucas as vilas portuguesas pelas quais já passei. Mas essa eu conheço … Continuar lendo

CASTELO RODRIGO

CASTELO RODRIGO

Foi esse lugarzinho incrível – uma aldeia histórica a 15 quilômetros da fronteira com a Espanha – que eu usei como base para explorar a região do Vale do Côa e suas gravuras rupestres. A história de Castelo Rodrigo é fascinante. Vai … Continuar lendo

PALÁCIO NACIONAL

De novo, reproduzo o que o site dos Parques de Sintra escreve:

“O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da vila, é um monumento único e incontornável pelo seu valor histórico, arquitetónico e artístico. De todos os palácios que os monarcas portugueses mandaram erigir ao longo da Idade Média, apenas o de Sintra chegou até aos nossos dias praticamente intacto, mantendo a essência da sua configuração e silhueta desde meados do século 16. As principais campanhas de obras posteriores à Reconquista Cristã (século 12) foram promovidas pelos reis D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, entre finais do século 13 e meados do século 16. Essas obras de adaptação, ampliação e melhoramento determinaram a fisionomia do palácio.

As primeiras alusões a estruturas palacianas em Sintra são anteriores à Reconquista. O geógrafo árabe Al-Bakrî (século 11) refere, em Sintra, dois castelos de extrema solidez (fonte: Al-Himyarî, geógrafo e historiador muçulmano). Esses seriam o situado no cimo da serra, que ainda é chamado Castelo dos Mouros, e o que existiria no lugar do atual, implantado junto à povoação, na antiga Almedina. Teria servido como habitação dos governantes mouros e, após 1147, dos reis cristãos, na sequência das conquistas de Santarém e de Lisboa.

Após a retomada de Sintra, decorreu algum tempo até os reis portugueses começarem a frequentar o palácio com maior assiduidade, sobretudo depois de Lisboa se afirmar como sede do poder central. A proximidade da capital, o clima privilegiado, a paisagem, a abundância de víveres e as condições de caça foram fatores determinantes na escolha de Sintra como refúgio da Corte durante os meses de verão.

O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela Unesco como património da humanidade desde 1995.”

O Palácio Nacional de Sintra mantém a essência da sua configuração desde meados do século 16

O Palácio Nacional de Sintra mantém a essência da sua configuração desde meados do século 16

© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados