
Dando sequência à pré-edição das fotos, e encerrando a série Sintra, aqui vão cinco imagens do Castelo dos Mouros – lugar no qual estive duas vezes, em 2009 e 2012. A maioria dos leitores já deve saber: estou compartilhando com … Continuar lendo
O Palácio da Pena, o Palácio da Vila e o Castelo dos Mouros, entre outros monumentos e parques sob tutela da Parques de Sintra, receberam mais de 3 milhões de visitantes em 2017, um crescimento de quase 22% em relação … Continuar lendo
No próximo dia 13 de fevereiro, o Palácio da Pena, em Sintra, vai abrir à noite em homenagem aos namorados. Sim, daqui a duas terças-feiras, comemora-se o Dia dos Namorados – ou melhor, de São Valentim. Em seu website, a … Continuar lendo
Dando sequência à pré-edição das fotos, e encerrando a série Sintra, aqui vão cinco imagens do Castelo dos Mouros – lugar no qual estive duas vezes, em 2009 e 2012. A maioria dos leitores já deve saber: estou compartilhando com … Continuar lendo
Eis aqui 12 fotos do Palácio da Pena pré-selecionadas para o livro que pretendo publicar, sobre os patrimônios mundiais portugueses e suas conexões com a história do Brasil. Se você tivesse de escolher apenas quatro, quais escolheria? Pergunto porque não … Continuar lendo
Essa é a janela neomanuelina do Palácio da Pena, em Sintra. Já percebeu como ela é parecida com famosa Janela do Capítulo, do Convento de Cristo, em Tomar? Não é coincidência, trata-se de uma cópia mesmo.
© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
No website da Parques de Sintra, que administra o palácio, a história é resumida assim:
“A janela neomanuelina do Palácio da Pena é uma recriação revivalista da célebre janela manuelina do Convento de Cristo de Tomar do século 16, que o rei D. Fernando tinha visitado pela primeira vez em 1843 (foi também por iniciativa do rei que se mandou demolir um pequeno claustro que ocultava esta janela, que hoje está à vista de todos). Impressionado por este ícone da arte do tempo dos Descobrimentos, D. Fernando incluiu uma versão simplificada na fachada poente do Palácio Novo, que no interior corresponde à Sala de Fumo.
Aqui foi retomada a temática decorativa nos elementos de pedra que emolduram uma janela de volta inteira: esferas armilares, correntes, cordas e motivos vegetalistas, assim como a cruz de Cristo. Sob a janela e sobre o óculo à maneira de rosácea, vêm-se as armas do rei consorte, constituído pelas armas da sua esposa, rainha D. Maria II, e pelas da sua família de origem, os duques de Saxe-Coburgo. Com esta janela inaugurou-se o estilo neomanuelino, tão determinante na arte e arquitetura portuguesas até aos inícios do século 20.”
Estou doido para levar minha filha, de apenas três anos, a Sintra. Sempre considerei a vila um destino de sonho para crianças, mesmo antes de me tornar pai. O lugar é tranquilo, repleto de palácios, quintas e jardins incrivelmente lúdicos. Fico … Continuar lendo
De novo, reproduzo o que o site dos Parques de Sintra escreve:
“O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da vila, é um monumento único e incontornável pelo seu valor histórico, arquitetónico e artístico. De todos os palácios que os monarcas portugueses mandaram erigir ao longo da Idade Média, apenas o de Sintra chegou até aos nossos dias praticamente intacto, mantendo a essência da sua configuração e silhueta desde meados do século 16. As principais campanhas de obras posteriores à Reconquista Cristã (século 12) foram promovidas pelos reis D. Dinis, D. João I e D. Manuel I, entre finais do século 13 e meados do século 16. Essas obras de adaptação, ampliação e melhoramento determinaram a fisionomia do palácio.
As primeiras alusões a estruturas palacianas em Sintra são anteriores à Reconquista. O geógrafo árabe Al-Bakrî (século 11) refere, em Sintra, dois castelos de extrema solidez (fonte: Al-Himyarî, geógrafo e historiador muçulmano). Esses seriam o situado no cimo da serra, que ainda é chamado Castelo dos Mouros, e o que existiria no lugar do atual, implantado junto à povoação, na antiga Almedina. Teria servido como habitação dos governantes mouros e, após 1147, dos reis cristãos, na sequência das conquistas de Santarém e de Lisboa.
Após a retomada de Sintra, decorreu algum tempo até os reis portugueses começarem a frequentar o palácio com maior assiduidade, sobretudo depois de Lisboa se afirmar como sede do poder central. A proximidade da capital, o clima privilegiado, a paisagem, a abundância de víveres e as condições de caça foram fatores determinantes na escolha de Sintra como refúgio da Corte durante os meses de verão.
O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela Unesco como património da humanidade desde 1995.”
© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
Reproduzo aqui o que o site oficial dos Parques de Sintra escreve sobre o Palácio da Pena: “No topo da Serra de Sintra, por entre escarpados rochedos e densos nevoeiros, um príncipe germânico, casado com a rainha de Portugal D. … Continuar lendo