
Quando fui a Portugal em 2014, com apoio do Turismo do Centro, tive o privilégio de conhecer a Reserva da Faia Brava, uma área de proteção ambiental gerida pela Associação Transumância e Natureza (ATN). O lugar é incrível. E a … Continuar lendo
Quando fui a Portugal em 2014, com apoio do Turismo do Centro, tive o privilégio de conhecer a Reserva da Faia Brava, uma área de proteção ambiental gerida pela Associação Transumância e Natureza (ATN). O lugar é incrível. E a … Continuar lendo
Dez fotos clicadas em 2012, durante minha primeira visita às gravuras rupestres do Vale do Côa. Naquela ocasião, foram dois dias seguidos de trabalho, em dois sítios arqueológicos distintos, Penascosa e Canada do Inferno, mas acompanhado da mesma guia. As … Continuar lendo
Esse senhor que aparece na foto é um dos maiores especialistas do mundo em arte paleolítica. Seu nome: António Martinho do Carmo Baptista. Ele coordena todo o levantamento arqueológico no Vale do Côa desde 1995. Sabe tudo sobre as gravuras, evidentemente. E foi meu guia particular na visita que fiz ao Museu do Côa em setembro passado. Um privilégio. Não bastasse ser expert no assunto, Baptista é a simpatia em pessoa. Apaixonado pelo que faz, bem-humorado, didático… Enfim, o melhor cicerone que eu poderia desejar. Fiquei devendo mais essa aos meus anfitriões em Portugal, o pessoal do Turismo do Centro.
As imagens a seguir são reproduções gigantes de algumas gravuras espalhadas por diferentes sítios arqueológicos do vale. Ficam assim, fosforescentes, porque são iluminadas com luz negra. O museu é espetacular em todos os aspectos, a começar pelo seu projeto arquitetônico. E ainda tem um bom restaurante. Recomendo fortemente a costeleta de vitela mirandesa.
© Fotos: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
Uma das minhas gravuras favoritas em Penascosa: a cabra-montês – ou íbex ibérico – da Rocha 5. Esse é um dos bichos que mais foram representados pelos artistas paleolíticos do Vale do Côa – ao lado do cavalo e do auroque. “A importância do Côa se revela não só pelo número de gravuras”, diz o arqueólogo António Martinho Baptista, “mas também pela qualidade estética delas”.
© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
Rocha 6 do sítio arqueológico de Penascosa, no Vale do Côa. Essas gravuras – dois cavalos e dois cabritos-monteses – são do Paleolítico Superior. Foram feitas há pelo menos 10 mil anos. E fazem parte de um dos mais importantes conjuntos … Continuar lendo