LUGAR DE MEMÓRIA

LUGAR DE MEMÓRIA

Mosteiro da Batalha, patrimônio mundial desde 1983. A Comissão Nacional da UNESCO em Portugal descreve assim o monumento: “Para a manutenção da independência do reino português, a vitória dos exércitos de D. João I sobre as tropas de Castela, teve um … Continuar lendo

Cap 4 – BATALHA (CAPELA DO FUNDADOR E CAPELAS IMPERFEITAS)

Mais uma rodada de pré-edição das fotos do Mosteiro da Batalha, produzidas em duas viagens a Portugal: 2009 e 2014. Desse conjunto de 11 imagens, restarão apenas quatro, duas de cada ambiente. Quais você escolheria? Deixe um comentário com a … Continuar lendo

PANTEÃO RÉGIO

A Capela do Fundador, no Mosteiro da Batalha: glória ao rei D. João I e à rainha D. Filipa

A Capela do Fundador, no Mosteiro da Batalha: glória ao rei D. João I e à rainha D. Filipa

O túmulo do casal real: maior arca gótica quatrocentista em Portugal

O túmulo do casal real: maior arca gótica quatrocentista em Portugal

A abóbada estrelada da capela: arquitetura ousada

A abóbada estrelada da capela: arquitetura ousada

Três imagens da Capela do Fundador, um dos ambientes mais fascinantes do Mosteiro da Batalha. O website do monumento informa o seguinte sobre esse lugar:

“Encostada à direita da fachada principal, ergue-se a Capela do Fundador. Não estando prevista no plano inicial do mosteiro, deve-se à decisão de D. João I fazer um panteão familiar, tendo cabido a mestre Huguet a responsabilidade do seu planeamento e construção, concluída por volta de 1433/34. É um espaço cheio de significado histórico e artístico. Com ele surge, pela primeira vez em Portugal, um local próprio exclusivamente destinado a panteão régio. São importantes as suas propostas, arquitetónicas e escultóricas. De planta quadrangular, transmuta-se ao centro num octógono coberto com uma complexa abóbada estrelada que se transforma em autêntico dossel glorificador do rei D. João I e da rainha D. Filipa de Lencastre, inumados em grandiosa arca tumular.

Sobre a tampa desta que é a maior arca gótica quatrocentista em Portugal estão esculpidos os jacentes emparelhados do casal régio, mão dada, cobertos por baldaquinos com os seus escudos de armas; no rebordo, por entre ramos e folhas, as suas divisas Y me plet e por bem; nas face, duas longas inscrições em latim resumem os seus méritos e ações; na cabeceira, a cruz da Ordem da Jarreteira (que D. João recebeu) com a inscrição hinny soit qui mal y pense.”

© Fotos: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados