
Aqui vão as 12 fotos restantes do conjunto de 26 que comecei a publicar no mês passado. Completa-se, assim, a primeira fase de pré-edição das imagens que entrarão no capítulo 6, sobre o Convento de Cristo. O livro, caso ainda … Continuar lendo
Aqui vão as 12 fotos restantes do conjunto de 26 que comecei a publicar no mês passado. Completa-se, assim, a primeira fase de pré-edição das imagens que entrarão no capítulo 6, sobre o Convento de Cristo. O livro, caso ainda … Continuar lendo
Piso térreo do Claustro de D. Dinis, também conhecido com Claustro do Silêncio. Esta era a área central do Mosteiro de Alcobaça, à volta da qual foram dispostas suas principais dependências – a igreja, a Sala do Capítulo, o parlatório, a Sala dos Monges, … Continuar lendo
Diante da exuberância de atrações como a Charola, o Claustro Principal ou a Janela do Capítulo, poucos são os visitantes do Convento de Cristo que se ocupam deste espaço por mais do que alguns poucos minutos. Pois comigo acontece o oposto. … Continuar lendo
Claustro principal do Convento de Cristo, em Tomar, uma das mais belas peças da arquitetura renascentista europeia. Foi o próprio rei, D. João III, a iniciativa de construí-lo. Contratou para a empreitada o maior arquiteto que passou por Portugal no século 16, João de Castilho. Mas acabou ordenando sua destruição parcial não muito tempo depois. Coube ao escultor e arquiteto Diogo de Torralva a missão de repaginá-lo – dessa vez, bebendo na fonte geométrica da antiguidade clássica.
“Com o país a atravessar uma crise económica, não podia tratar-se apenas de um devaneio real”, escreve a RTP em sua plataforma educativa. “Acredita-se que o monarca teve a nítida percepção de que a obra ia ficar para a posteridade. O claustro de D. João III tem a coragem de romper com as concepções excessivas do estilo manuelino para se aproximar das composições harmoniosas e austeras que floresciam então em Itália e França.”
© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
Detalhes do Portal Sul da Igreja Manuelina, Convento de Cristo, Tomar. Iniciada em 1515, essa fachada é obra de João de Castilho, considerado o maior arquiteto português no século 16 – e um dos grandes da Europa no seu tempo. A iconografia usada no portal, segundo especialistas, ilustra a correspondência profética entre o Antigo e o Novo Testamento.
© Fotos: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados