Detalhe do Claustro Real – ou Claustro D. João I, como você preferir. Um lugar de arquitetura solene, bem tranquilo e relaxante quando não está abarrotado de turistas. Foi começado pelo mestre português Afonso Domingues, no século 14, e terminado pelo irlandês David Huguet, no século 15. A dica é aquela de sempre: evite os fins de semana e, se possível, fuja também dos meses de verão. Visitar o Mosteiro da Batalha sem muvuca é muito mais legal. Em 2013, este foi o terceiro monumento mais visitado do país, com 291,5 mil visitantes. Só ficou atrás do Mosteiro dos Jerónimos (723 mil) e da Torre de Belém (538 mil), ambos em Lisboa.

Luz de fim de tarde no Claustro Real, Mosteiro da Batalha: lugar de arquitetura solene e elegante
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