GÊNESE DA MONARQUIA

Cinco fotos do Mosteiro de Alcobaça, todas inéditas aqui no blog. E um texto sobre ele disponível na plataforma educacional da RTP. Portugal ainda não era um reino, D. Afonso Henriques ainda não era rei, mas o jovem príncipe queria as duas … Continuar lendo

REAL ABADIA DE SANTA MARIA

Esta semana, revisitarei aqui no blog o extraordinário Mosteiro de Alcobaça, um dos mais belos monumentos de Portugal, declarado patrimônio mundial em 1989. Trata-se, portanto, de uma obra-prima do gênio criativo da humanidade. Entre as justificativas para a inscrição do … Continuar lendo

ABADIA DE PEDRA BRANCA

O deambulatório do Mosteiro de Alcobaça, declarado patrimônio mundial pela Unesco em 1989. Há quem se refira ao monumento como “abadia de pedra branca”, uma alusão ao fato de ter sido usado na sua estrutura calcário proveniente da Serra dos Candeeiros. Para a Ordem de Cister, mantenedora do mosteiro até sua extinção, em 1834, o branco era símbolo de pureza e de renúncia aos valores materiais.

Deambulatório: calcário proveniente da Serra dos Candeeiros

Deambulatório: calcário proveniente da Serra dos Candeeiros

© Fotos: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados

SOMBRA E LUZ

SOMBRA E LUZ

A austeridade arquitetônica do Mosteiro de Alcobaça traduzida em um segmento de sua nave principal. Para fotógrafos como eu, obcecados por simetria, este lugar é o paraíso. O site oficial do monumento, declarado patrimônio mundial em 1989, resume assim sua história: … Continuar lendo

AUSTERIDADE MÁXIMA

A nave principal do Mosteiro de Alcobaça, com seus imponentes 100 metros de extensão e 20 metros de pé direito. O ambiente é austero, muito austero. Quase não há ornamentos e imagens. Explica-se: os monges cistercienses, a exemplo dos beneditinos, nunca foram chegados à ostentação. Ao contrário. “Nossa maneira de viver é de abnegado serviço, de humildade, de pobreza voluntária”, pregava São Bernardo de Claraval (1090-1153), talvez a figura mais importante na história da Ordem de Cister. Esse despojamento arquitetônico que se observa na nave central do mosteiro é reflexo da obediência a esses princípios.

Nave central de Alcobaça: 100 metros de extensão e 20 de pé direito

Nave central de Alcobaça: 100 metros de extensão

© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados

O REINO DE CISTER

O REINO DE CISTER

O Mosteiro de Alcobaça visto das ruínas do castelo medieval da cidade. A RTP, em sua plataforma educativa, conta assim a história do monumento, considerado uma obra-prima da arte gótica cisterciense: “Portugal ainda não era um reino, D. Afonso Henriques ainda não era … Continuar lendo