As noites em Monserrate vão ganhar um novo ritmo. O Ciclo de Jazz arranca a 15 de setembro.
Mais informações aqui: https://www.parquesdesintra.pt/…/jazz-em-monserrate-2022/

©PSML/Luís Duarte
As noites em Monserrate vão ganhar um novo ritmo. O Ciclo de Jazz arranca a 15 de setembro.
Mais informações aqui: https://www.parquesdesintra.pt/…/jazz-em-monserrate-2022/
©PSML/Luís Duarte
“This is another example of many to be discovered in the Côa Valley. We found this new stone fragment, discovered in a layer officially dated to 16,000 years ago. This fragment may belong to a panel that discovered about a year ago and that represents a deer”, the scientific director of the Côa Parque Foundation, Thierry Aubry, explained to Lusa.
Hoje, dia 15 de agosto, comemora-se a Assunção de Nossa Senhora, um dos mistérios gloriosos do Rosário. A festa litúrgica, com o dogma definido pelo Papa Pio XII, a 1 de novembro de 1950, é celebrada pela Igreja desde o século VII.
Na arte cristã, o episódio da subida da Virgem aos Céus, apoiada pelos anjos, medeia o da sua dormição (a sua morte, assim designada por se tratar de um momento não doloroso de passagem da vida terrena para a eterna) e o da sua coroação, no Paraíso, rodeada por Cristo, Deus Pai e pelo Espírito Santo.
Datada até agora da primeira metade do século XVII, conserva-se na reserva do MNMC a 𝘈𝘴𝘴𝘶𝘯çã𝘰 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮, pintura a óleo sobre tela. Tem sido atribuída a Miguel de Paiva (ativo desde 1608 – 1644), pintor régio de Filipe III de Portugal (desde 1632), que terá trabalhado na zona centro do país, na terceira década de seiscentos, nomeadamente para o Mosteiro de Santa Maria do Lorvão, pintando um retábulo sobre madeira (documentado de 1624), que integrava uma Assunção da Virgem.
Apesar de revelar algumas semelhanças com a pintura do Lorvão (na disposição das figuras, nos volumes dos corpos, na fisionomia de alguns apóstolos), a 𝘈𝘴𝘴𝘶𝘯çã𝘰 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 do MNMC cria uma atmosfera de tensão no grupo dos discípulos, com um tratamento da cor e da luz − pela utilização do efeito claro-escuro −, que permite distanciá-la da produção de Miguel de Paiva e avançar, porventura, para uma datação da obra na segunda metade do século.
Persistem ainda os modelos recorrentes de períodos artísticos anteriores, na disposição e no desenho das figuras e de algumas fisionomias; na utilização dos tons ácidos de azuis e lilases; nas arquiteturas que demarcam a cena. No entanto, a composição é agora claramente dividida em dois planos: o terreno (dos mortais), onde se agitam os corpos volumosos e de vestes sopradas dos apóstolos, perante o túmulo vazio da Virgem, e o divino, cheio de luz e tons claros, demarcado por uma orla de nuvens com os anjos que fazem a festa da chegada de Nossa Senhora à morada de Deus. O efeito de claro-escuro reforça a mensagem da espiritualização da arte, acompanhando uma mudança cultural (nomeadamente na aceitação do dogma da Virgem como rainha do Céu), veiculada inicialmente pelas determinações do Concílio de Trento (1545-1563) e que justifica, também, a preferência de clérigos e nobres pelo tema da Coroação da Virgem.
𝐈𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦:
𝘈𝘴𝘴𝘶𝘯çã𝘰 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮
Pintura a óleo sobre tela
Segunda metade do século XVII
MNMC12185
Fonte: https://www.facebook.com/MuseuNacionaldeMachadodeCastro
O relógio já está a contar! Dia 15 de setembro, o mítico Mercado do Bolhão, na cidade do #Porto, volta a reabrir as suas portas! Mal podemos esperar.
Encontra-se exposta, pela primeira vez, no núcleo de arte sacra do palácio de Mafra, a vela utilizada na cerimónia de batismo da Infanta D. Ana de Jesus Maria de Bragança, 9.ª e última filha do então Príncipe-regente D. João (VI) de Portugal e D. Carlota Joaquina de Bourbon.
A Infanta nascida no Palácio de Mafra a 23 de dezembro de 1806, foi batizada, a 18 de janeiro de 1807, na capela lateral das Santas Virgens, da Real Basílica de Mafra.
A Ordem de Cristo, herdeira da Ordem dos Templários, fez de Tomar a sua sede, erguendo ali uma obra gloriosa no espírito e na arte.
O espírito dominante na Europa, nos séculos XI e XII, estava focado na recuperação dos territórios ocupados pelos muçulmanos. A Ordem dos Templários, originalmente fundada com o nome de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, sediou-se no local provável do antigo Templo de Salomão – derivando daí a designação – com a missão original de proteger os peregrinos cristãos após a reconquista de Jerusalém.
Sabe por que a Sala das Armas tem este nome?
A sala tem este nome por ser o local da primeira linha de defesa na proteção dos Infantes, dada a sua importância na linha de sucessão ao trono. Posteriormente, foi utilizado como espaço para guardar as armas (alabardas) da antiga Guarda Real Académica.
Para conhecer mais sobre este espaço, visite-nos: https://visit.uc.pt/pt
A Sala do Exame Privado, antigo aposento do Rei de Portugal, era o local onde os licenciados realizavam as suas provas a Doutores. O exame consistia numa prova oral, realizada ao anoitecer, de carácter privado, ou seja, apenas o aluno avaliado e os professores poderiam estar na sala. Este exame perdurou até à segunda metade do século XVIII, tendo sido extinto no decorrer das reformas conduzidas pelo Marquês de Pombal, durante o reinado de D. José I.
Para conhecer mais sobre este espaço, visite-nos: https://visit.uc.pt/pt