Salvar as gravuras de Foz Côa foi um dos momentos mais relevantes da sociedade civil dos anos 90 em Portugal. Um marco cultural de que o país se pode orgulhar, e que está devidamente destacado no interior do Museu. Estas gravuras são vestígios que nos remetem para a preocupação já existente nos nossos antepassados em deixar um relato, gravado nas rochas, das suas vidas. Ninguém fica indiferente à beleza deste local e à do próprio edifício que, embora seja “um dos maiores museus portugueses, assenta graciosamente no topo da colina”, como refere o site da instituição. Uma autêntica celebração do encontro dos dois patrimónios mundiais da região.
