There is more to Portugal’s second city than port, Natalie Chalk discovered when she visited a new €100m attraction dedicated to wine on the banks of the Douro river

There is more to Portugal’s second city than port, Natalie Chalk discovered when she visited a new €100m attraction dedicated to wine on the banks of the Douro river
Foto: © Eduardo Lima / Walkabout
Foto: © Eduardo Lima / Walkabout
Nuestra aventura comienza en el Côa portugués, importante afluente del Duero. En sus riberas se reparten miles de grabados de animales y signos provenientes del paleolítico. Es la mayor concentración que puede verse en el mundo de arte de este tipo. En el programa nos preguntamos si existe una pauta cultural para las representaciones pictóricas a lo largo del Duero. Para responder a la cuestión, visitamos varios enclaves además del Côa: Siega Verde, Las Hoces del Río Duratón y Valonsadero en Soria. Los ríos no son una frontera, constituyen un medio de comunicación. Los productos y las ideas circularon por sus aguas desde la más remota antigüedad. El arte rupestre no fue una excepción. Las orillas de los grandes ríos peninsulares tienen un mundo por descubrir.
https://www.rtve.es/play/videos/arqueomania/arte-rupestre-del-duero/6268794/
As francesinhas são um monumento desta cidade e, tal como no futebol, cada um tem as suas preferências. Estas são as melhores francesinhas no Porto.
https://www.timeout.pt/porto/pt/restaurantes/as-melhores-francesinhas-no-porto
Foto: © Eduardo Lima / Walkabout
Os fotógrafos Duarte Belo, Egídio Santos, Jaime António e Virgílio Ferreira aceitaram o desafio da Fundação Côa Parque e do Museu do Douro de “construir um arquivo de referência sobre o espaço e o tempo duriense” do século XXI. A exposição CÔA DOURO: para uma memória futura está dividida entre o Museu do Côa e o Museu do Douro.
Salvar as gravuras de Foz Côa foi um dos momentos mais relevantes da sociedade civil dos anos 90 em Portugal. Um marco cultural de que o país se pode orgulhar, e que está devidamente destacado no interior do Museu. Estas gravuras são vestígios que nos remetem para a preocupação já existente nos nossos antepassados em deixar um relato, gravado nas rochas, das suas vidas. Ninguém fica indiferente à beleza deste local e à do próprio edifício que, embora seja “um dos maiores museus portugueses, assenta graciosamente no topo da colina”, como refere o site da instituição. Uma autêntica celebração do encontro dos dois patrimónios mundiais da região.
Foto: © Eduardo Lima / Walkabout