PRESS TRIP 2015 – DIA 26 – LISBOA

Sábado, 17 de outubro. Dia de fotografar o Mosteiro dos Jerónimos, declarado patrimônio mundial pela UNESCO em 1983. Em condições normais, eu estaria na frente do monumento às 7 horas da manhã, para fotografar sua fachada iluminada pelos primeiros raios de sol. Acontece que sua torre sineira estava em reforma e não havia maneira de produzir uma foto bacana ali – não, pelo menos, para as minhas pretensões de publicar um livro. Sendo assim, troquei os Jerónimos pela Torre de Belém. Às 6h30 em ponto, postei-me diante dela. Meia hora depois, começou a despontar atrás de mim uma bola de fogo, lindamente emoldurada pela Ponte 25 de Abril sobre o Tejo.

Sol nascente e emoldurado pela Ponte 25 de Abril sobre o Rio Tejo

Sol nascente e emoldurado pela Ponte 25 de Abril sobre o Rio Tejo

A Torre de Belém ao amanhecer, antes de ser tomada pela multidão que a visita diariamente

A Torre de Belém ao amanhecer, antes de ser tomada pela multidão que a visita diariamente

Um detalhe do monumento, declarado patrimônio mundial pela Unesco em 1983

Detalhe do monumento, declarado patrimônio mundial pela Unesco em 1983

Fotografei sem parar até as 9h, 9h30, e segui para o mosteiro, ali pertinho, a não mais do que 15 ou 20 minutos de caminhada. Minha intenção, obviamente, era ser o primeiro – ou um dos primeiros – a entrar, assim que ele fosse aberto, às 10h. Deu certo. E de lá só saí no horário do seu fechamento, às 17h30, com uma breve pausa para o almoço no início da tarde, do lado de fora.

O Mosteiro dos Jerónimos com sua torre sineira em reforma, mais parecendo um minarete

Mosteiro dos Jerónimos com sua torre sineira em reforma

Cristo Crucificado sobre a balaustrada do coro alto, uma ogra do escultor francês Filipe Brias

Cristo Crucificado sobre a balaustrada do coro alto

O claustro do mosteiro perto do horário de fechamento aos visitantes (o melhor momento para fotografar)

O claustro do mosteiro perto do horário de fechamento aos visitantes

Ainda voltei à Torre de Belém bem no finalzinho da tarde, na esperança de fotografá-la ao pôr-do-sol. Mas o céu, carregado de nuvens escuras, não ajudou. Paciência. E persistência, é lógico. No dia seguinte, eu estaria ali novamente.

O rastro deixado por um ciclista na foto de longa exposição clicada precisamente às 18h37

O rastro deixado por um ciclista em foto de longa exposição clicada às 18h40

© Fotos: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados

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