Além da Quinta do Vesuvio, visitei outras três preciosidades do Douro Superior durante a minha passagem por lá, no último mês de setembro. Um delas foi a espetacular Quinta de Ervamoira, sobre a qual já escrevi neste blog (aqui). São aproximadamente 150 hectares de vinhas com idade média de 30 anos, cultivadas exclusivamente no sistema de plantação vertical. “Das castas aí produzidas, apenas 10% são brancas”, informa o website da Ramos Pinto. “Dos restantes 90%, 32% pertencem à casta Touriga Nacional, 22% à Touriga Franca, 11% à Tinta Roriz, 7% à Tinta Barroca, 7% à Tinta da Barca e 21% de mistura.”
Estive também nas quintas de Castelo Melhor e do Custódio, ambas propriedades da Duorum e não menos exuberantes que Ervamoira. Na primeira, passei uma manhã e um final de tarde fotografando os socalcos sobre a margem esquerda do Douro. Na segunda, fui acompanhar um dia de vindima – cujas imagens prefiro guardar para o próximo post.
© Fotos: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
A bela quinta que surge na 2a fotografia é a Quinta da Granja. Este é o meu “recanto” preferido no Alto Douro.
Você tem razão, Luís, a Quinta da Granja é uma das mais belas do Douro Superior. E é vizinha da Quinta da Leda, onde tem origem o lendário Barca Velha. Um abraço daqui do Brasil e muito obrigado por acompanhar o blog.
Eduardo Lima
Portugal – Patrimônios da Humanidade