Impressionante como encontro gente simpática toda vez que venho a Portugal. Ontem, foram o José, da Quinta das Lágrimas, e também o seu Jorge, na beira do Rio Mondego. Hoje, mais três gratas surpresas. A começar pelo Pedro Ferrão, doutor em história da arte. Ele foi meu guia particular na visita ao fantástico Museu Nacional de Machado de Castro, um dos mais importantes do país. O acervo arqueológico e artístico do museu é tão incrível que a minha programação acabou saindo completamente do eixo. Eu deveria ter visitado também as duas Sés de Coimbra (a nova e a velha). Entrei no Machado de Castro às 10h e só fui sair de lá às 14h30. Precisei almoçar, é lógico. E aí ficou tarde demais para conhecer as igrejas. Uma lástima. Tentarei dar um jeito de visitá-las antes de seguir para a região do Côa.
Bem mais tarde, por volta das 19h, foi a vez de esbarrar com outras duas figuras simpaticíssimas. Primeiro, a jovem Sofia Almeida, que passeava com seus dois dogs alemães no Parque Verde. Depois, o fotógrafo Carlos Dias, que passou em disparada por mim justamente quando eu usava os cães de Sofia como “modelos” e parou para bater um papo comigo na volta. Gente fina demais, quis saber se eu tinha conseguido boas imagens e deu algumas dicas de bons pontos para clicar a cidade.
Passados esses dois primeiros dias por aqui, já deu para perceber que Coimbra é o patrimônio mundial português mais difícil de ser fotografado. E a razão é uma só: a assombrosa quantidade de carros estacionados em todo lugar. Confesso que ainda não consegui me entender com eles. Talvez eu consiga amanhã, dia inteiramente reservado à universidade.
Pingback: ENFIM, COIMBRA | Portugal - Patrimônios da Humanidade