Dia de anorak ou guarda-chuva no Porto. Há quem se incomode com o clima da cidade. Eu não. Amo essa neblina, o chão molhado, a umidade que brota de cada parede. Diz assim a RTP em sua plataforma educativa: “Da Ribeira à Foz, da Sé à Torre dos Clérigos, esta cidade é aristocrata e provinciana, rebelde e conservadora… Um Porto que sabe contar sua história e que encanta quem lá vai mesmo em dias frios de névoa cinzenta. A Invicta pertence à Humanidade.”
© Foto: Eduardo Lima / Walkabout – Todos os direitos reservados
adorei a publicação, mas queria deixar apenas um reparo construtivo: humidade é com h!
Olá, Maria. Obrigado por deixar seu comentário aqui. Em Portugal, escreve-se “humidade” com “h”. Mas, aqui no Brasil, a grafia correta da palavra é “umidade”, sem “h” mesmo. Um abraço.
Atenciosamente,
Eduardo Lima
Pingback: SAUDADE DO PORTO | Portugal - Patrimônios da Humanidade
Pingback: OBRA DE ARTE SOBRE O DOURO | Portugal - Patrimônios da Humanidade