Acredita em contos de fada? Não? Então é porque ainda não visitou os castelos e aldeias encantadas do Centro de Portugal!

O relógio já está a contar! Dia 15 de setembro, o mítico Mercado do Bolhão, na cidade do #Porto, volta a reabrir as suas portas! Mal podemos esperar.
Foto: © Eduardo Lima / Walkabout
Encontra-se exposta, pela primeira vez, no núcleo de arte sacra do palácio de Mafra, a vela utilizada na cerimónia de batismo da Infanta D. Ana de Jesus Maria de Bragança, 9.ª e última filha do então Príncipe-regente D. João (VI) de Portugal e D. Carlota Joaquina de Bourbon.
A Infanta nascida no Palácio de Mafra a 23 de dezembro de 1806, foi batizada, a 18 de janeiro de 1807, na capela lateral das Santas Virgens, da Real Basílica de Mafra.
A Ordem de Cristo, herdeira da Ordem dos Templários, fez de Tomar a sua sede, erguendo ali uma obra gloriosa no espírito e na arte.
O espírito dominante na Europa, nos séculos XI e XII, estava focado na recuperação dos territórios ocupados pelos muçulmanos. A Ordem dos Templários, originalmente fundada com o nome de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo, sediou-se no local provável do antigo Templo de Salomão – derivando daí a designação – com a missão original de proteger os peregrinos cristãos após a reconquista de Jerusalém.
Sabe por que a Sala das Armas tem este nome?
A sala tem este nome por ser o local da primeira linha de defesa na proteção dos Infantes, dada a sua importância na linha de sucessão ao trono. Posteriormente, foi utilizado como espaço para guardar as armas (alabardas) da antiga Guarda Real Académica.
Para conhecer mais sobre este espaço, visite-nos: https://visit.uc.pt/pt
A Sala do Exame Privado, antigo aposento do Rei de Portugal, era o local onde os licenciados realizavam as suas provas a Doutores. O exame consistia numa prova oral, realizada ao anoitecer, de carácter privado, ou seja, apenas o aluno avaliado e os professores poderiam estar na sala. Este exame perdurou até à segunda metade do século XVIII, tendo sido extinto no decorrer das reformas conduzidas pelo Marquês de Pombal, durante o reinado de D. José I.
Para conhecer mais sobre este espaço, visite-nos: https://visit.uc.pt/pt
Razões históricas e artísticas fundamentam a relação institucional entre o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Ambos os edifícios, construídos por iniciativa de D. Manuel I, cujo reinado decorreu entre 1495 e 1521, resultaram dos meios financeiros avultados e dos recursos artísticos exigentes que este empenhado e poderoso mecenas disponibilizou.
As obras do Mosteiro de Santa Maria de Belém, designado comummente por Mosteiro dos Jerónimos, por ter sido destinado à Ordem de São Jerónimo, tiveram início em 1501, ou 1502, e ocorreram ao longo de várias décadas. Por sua vez, as da Torre de Belém, estando prevista a construção de uma estrutura defensiva no local, já no reinado de D. João II (1481-1495), realizaram-se entre 1514 e 1519.